O atacante Jô, que atua atualmente pelo Amazonas, foi preso nesta segunda-feira, 7, por falta de pagamento de pensão alimentícia. A prisão ocorreu momentos depois que o time chegou em Campinas, onde disputaria uma partida contra a Ponte Preta, pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Segundo a Polícia Civil, os policiais esperaram a chegada do ônibus com o elenco amazonense para cumprir o mandado contra o atacante. Jô não desceu do ônibus com a delegação, mas seguiu até outro local onde trocou de veículo e foi conduzido até o 10º Distrito Policial de Campinas, próximo ao estádio.

O jogador foi acompanhado por dois dirigentes, que deixaram o local quando o advogado do atacante chegou para acompanhar o depoimento. Jô realizou os procedimentos legais na delegacia e foi transferido para o 2º Distrito Policial, no bairro São Bernardo, onde ou a noite na cadeia.

“Houve um mandado de prisão expedido em uma cidade da Bahia, de uma dívida razoavelmente pequena. Segundo a advogada que cuida do processo, a dívida está paga. O Jô vai ar pelo IML (Instituto Médico Legal) e depois vai para a cadeia do 2º DP. Amanhã (terça-feira) essa dívida, para qualquer dúvida, será paga, e a gente espera que ele seja colocado em liberdade.”, disse o advogado Artur Eugênio Matias.

Ainda segundo o advogado, o processo envolvendo o jogador está sob segredo de Justiça por envolver menor de idade.

Filhos fora do casamento

Jô, conhecido por agens pelo time do Corinthians e pela Seleção Brasileira, tem oito filhos ao total: seis fora do casamento e dois com a atual esposa, Claudia Silva. As seis crianças são frutos de casos extraconjugais do jogador.

Não se sabe ao certo de onde partiu o processo que emitiu o mandando de prisão do jogador. Por meio do Instagram, a modelo Maiara Quiderolly, mãe do filho mais novo de Jô, comentou sobre a prisão do atleta.

“Um dia da caça, outro do caçador”, comentou Maiara em um perfil do Instagram. A influenciadora, todavia, não informou se a dívida de pensão era com o seu filho. Ela é mãe de João Gabriel, de 1 ano e quatro meses, e travou no último ano diversos processos contra o jogador, que apenas assumiu a paternidade da criança após um exame de DNA.