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Dono de garagem e sócio são indiciados por estelionato, em Aparecida de Goiânia

dono de garagem

Depois de ficar quase duas semanas preso, o empresário William Verissimo da Silva, dono da garagem de veículos Will Seminovos, em Aparecida de Goiânia, foi indiciado pela Polícia Civil (PC) por estelionato e apropriação indébita, nesta terça-feira, 2, após aplicar golpes em mais de 80 pessoas. O sócio do empresário, Erlon Marden Germano, também foi indiciado pelo mesmo crime. Ao todo, a dupla causou um prejuízo de R$ 3 milhões aos clientes.

O inquérito foi enviado à Justiça ainda ontem. Os homens que ainda não ressarciram o prejuízo causado às vítimas, entretanto, vão responder em liberdade até que a decisão da Justiça seja decretada, conforme a delegada Ilda helbingen.

“Um dos donos da garagem ficou 10 dias preso até ser solto nesta terça. Tanto ele quanto o sócio foram indiciados por estelionato. Apenas o principal suspeito havia sido preso. Depois de ouvirmos testemunhas e os empresários, concluímos o inquérito e enviamos ao Poder Juduciário”, explicou a delegada.

Esquema

Para se livrar de uma dívida, William vendia os carros das vítimas e usava o valor adquirido para sanar essa conta. Além disso, ele também usava os carros dos clientes como parte de pagamentos. O esquema, conforme a corporação, continuou até que o homem perdesse o controle da situação.

Ainda de acordo com a investigadora, o garageiro também alegou desvios de R$ 5oo mil por parte do sócio Erlon, mas que quando descobriu já era tarde demais. Durante o depoimento, o suspeito se colocou à disposição para ajudar as vítimas e tentar compensar o prejuízo que causou aos clientes, o que não foi concretizado até o momento.

Sumiço do dono de garagem

William estava desaparecido desde o dia 4 do mês ado, ocasião em que os clientes começaram a se juntar nas duas lojas do homem para cobrar o dinheiro dos veículos que ele negociaria. A esposa do ex-dono das lojas chegou a registrar uma ocorrência policial por desaparecimento.

“Os clientes entregavam os carros em consignação, eles eram vendidos, mas o dono não pagava ou pagava apenas parte do valor devido. Teve um cliente que deixou 14 veículos de uma vez, outro deixou três”, concluiu.

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