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Prefeitura de Goiânia vistoria imóveis abandonados para combater mosquito Aedes

Foto: Anna Lúcia Almeida
“O descarte irregular desses itens tem se tornado um problema para a saúde pública por ser tratar de um criadouro em potencial para proliferação do mosquito”
Cerca de 350 imóveis fechados e abandonados serão vistoriados pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) nos próximos dias. Com apoio de um chaveiro para abrir os locais trancados e da Polícia Militar para garantir segurança às equipes, os agentes de combate às endemias entrarão nas residências para identificar, eliminar e tratar criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Os locais são abertos com a autorização do poder judiciário e após o trabalho de inspeção são devidamente fechados. Os imóveis são identificados por meio do trabalho diário dos agentes pelas ruas da Capital e por denúncias feitas pela população no “Disque Aedes”, pelos telefones 3524-3131 e 3524-3125, ou pelo aplicativo “Goiânia contra o Aedes”. Após a ação, os endereços dos imóveis visitados são reados para equipes de Fiscalização da Prefeitura para que localizem e notifiquem os proprietários. De acordo com o diretor de Vigilância em Zoonoses da SMS, Gildo de Paula, as atividades se iniciam pelos bairros da região Sul, como setores Bueno, Marista e Nova Suíça. “Cerca de 60 imóveis fechados devem ser visitados somente nesta parte da cidade”, explica.
Na região Sul, a Prefeitura também realiza mais uma etapa da Operação Cata Pneus nesta quarta-feira, 23. Agentes de combate às endemias estarão no Ginásio de Esportes do setor Pedro Ludovico, na Avenida 1ª Radial, a partir das 8 horas. A expectativa é que cerca de quatro mil pneus sejam coletados durante a ação. Os materiais coletados são encaminhados para reciclagem. “O descarte irregular desses itens tem se tornado um problema para a saúde pública por ser tratar de um criadouro em potencial para proliferação do mosquito”, lembra Gildo de Paula. Em 2018 foram notificados 18.225 casos de dengue e três óbitos pela doença em Goiânia. A SMS alerta que a presença majoritária de criadouros do Aedes aegypti dentro das residências é fator decisivo para que as notificações continuem a existir mesmo fora do período chuvoso. Neste ano, 39 casos de Chikungunya e 212 de doença aguda pelo vírus Zika também foram registrados na Capital.

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