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Tarcísio de Freitas e a incerteza do emprego: entre a esperança de governar e o cavalo encilhado, a busca por estabilidade.

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Tarcísio, entre o medo de perder o emprego e o cavalo encilhado

À espera de que Bolsonaro acorde mais lúcido

Como servidor público, e quando sua rejeição, segundo a mais recente pesquisa Datafolha, saltou de 11 pontos percentuais para 22, Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, tem medo de perder o emprego. Servidor não estável tem medo.

Não vale compará-lo com Jânio Quadros, o fenômeno que ascendeu em poucos anos de vereador a governador do Estado e se elegeu presidente. De 1934 para cá, Jânio foi o único governador de São Paulo a tornar-se o servidor nº 1 do país.

Tarcísio venceu um concurso em 2022 e ocupa cargo comissionado. No limite, poderia perdê-lo a qualquer hora, basta que uma tempestade política o derrube. Sem tempestade, governará 4 anos e terá de submeter-se a um novo concurso.

Todas as pesquisas de intenção de voto indicam que ele se reelegeria governador se as eleições fossem hoje. O diabo das pesquisas, porém, é que as eleições nunca são hoje, mas só daqui a dois anos. Portanto, resta muito chão a ser vencido.

Então, por mais que digam que ele sucederá a Bolsonaro como candidato da direita a presidente em 2026, Tarcísio parece sincero ao afirmar e repetir que é candidato a governar bem São Paulo. E – quem sabe? -, a seguir governando por mais quatro anos.

Não é malandragem da parte dele. Seus elogios frequentes a Bolsonaro decorrem do fato de que Tarcísio o ira de verdade e deve-lhe o emprego que teme perder. De resto, para que Tarcísio o conserve, o aval de Bolsonaro será precioso, indispensável.

Quer dizer que se Bolsonaro avalizar sua candidatura a presidente, ainda assim Tarcísio preferiria concorrer novamente ao governo de São Paulo? Talvez. A próxima eleição será a última de Lula. Para 2030, contra Tarcísio, a esquerda não tem candidato competitivo.

Ah, mas se o cavalo encilhado bater na porta de Tarcísio, o que ele fará? Afinal, a vaidade é o pecado favorito do demônio. Só os estóicos são capazes de resistir a tamanha tentação. Com a palavra, Tarcísio. Sugerem os que o rodeiam que ele montaria no cavalo.

Por ora, o que preocupa Tarcísio é a ambição desenfreada por seu lugar de alguns auxiliares seus. No último dia 1º, o governador convocou seu secretariado para uma reunião de alinhamento, na qual reforçou que sairá candidato à reeleição.

Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, secretário de Governo e presidente do PSD, e André do Prato (PL), presidente da Assembleia Legislativa, andam se insinuando como aspirantes à vaga de Tarcísio. O governador não gostou.

É compreensível que eles ambicionem a suceder Tarcísio. A História ensina que na política não existe espaço vazio. Quando se abre um, estoura a correria para preenchê-lo. Tarcísio paga o preço de governar ao gosto dos paulistas, que aprovam sua gestão.

A direita espera que Bolsonaro saia mais lúcido da cirurgia a que se submeteu ontem – a sétima, de um total de 14 internações desde a facada em Juiz de Fora. Quem vê a morte de perto costuma mudar. Mas Bolsonaro não é uma pessoa normal.

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